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24/07/2023

Capsulite adesiva ou ombro congelado, saiba mais!

Já sentiu aquela dor incômoda e paralisante que acerta seu ombro em cheio? Pode ser capsulite desiva ou o famoso ombro congelado!

 

O QUE É?

A capsulite adesiva, conhecida popularmente como “ombro congelado”, é um quadro que se caracteriza pela limitação dos movimentos e intensa dor no ombro, que pode persistir por meses e até anos. Essa lesão é provocada por uma inflamação da cápsula que reveste a articulação do ombro.

A articulação é envolvida pela cápsula articular do ombro, que é uma membrana que ao mesmo tempo cria estabilidade e permite a livre movimentação da articulação.

A capsulite adesiva é uma doença que provoca inflamação, fibrose, espessamento e rigidez da cápsula articular, levando à dor e à impotência funcional do ombro. A cápsula, que normalmente é um tecido elástico, torna-se rígida e bastante dolorosa.

 

ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS 

O ombro congelado é um problema relativamente comum, acometendo cerca de 3 a 5% da população geral. A doença é mais frequente na faixa etária dos 40 aos 60 anos e, as mulheres são mais acometidas que os homens.

 

CAUSAS DA CAPSULITE

A causa da capsulite adesiva está relacionada a fatores genéticos e a reações autoimunes, mas não se sabe exatamente como ela é originada. Sabe-se que ela é muito mais frequente em pacientes com doenças hormonais, como o diabetes e as doenças da tireoide (hipo ou hipertireoidismo), mas pode ocorrer em indivíduos sem essas alterações. Também pode ocorrer em pacientes que permanecem com o ombro imobilizado por período prolongado ou em pacientes com hérnia de disco cervical.

Estudos mostram que o ombro do braço não dominante, é ligeiramente mais suscetível à capsulite adesiva; portanto, canhotos têm mais risco de lesão no ombro direito e destros têm mais chances de ter capsulite no ombro esquerdo.

Como falamos, não existe uma causa definida para a doença. Pode haver alguns gatilhos como trauma, esforço repetitivo ou imobilização, ou ela pode começar sem nenhuma causa aparente. O processo se inicia com uma inflamação que leva a um espessamento da cápsula articular, tecido que envolve toda a articulação do ombro.

 

FASES DA OCORRÊNCIA DA CAPSULITE ADESIVA

A capsulite adesiva ocorre em 3 fases, com características diferentes:

1- Fase inflamatória ou dolorosa.

A dor pode ser leve no início, mas em poucos dias ou semanas progride para uma dor intensa e extremamente limitante. Diferentemente das tendinites, bursites e da síndrome do impacto, qualquer movimento pode gerar a dor e não apenas os movimentos com os braços para cima. Nessa fase, o movimento do ombro pode ainda estar normal apesar da dor persistente, que pode durar por até 9 meses.

 

2- Fase de rigidez ou congelamento.

Nesse momento, ocorre uma perda importante e progressiva dos movimentos do ombro, podendo ser muito limitante. Ainda pode haver dor nessa fase, mas geralmente de menor intensidade. O paciente relata que não alcança mais o cinto do carro, objetos mais altos e começa a ter dificuldade para vestir a blusa ou lavar as costas. Essa fase de rigidez dura em média de 04 a 12 meses. Nesta fase, a dor só costuma surgir quando o paciente tenta mover o ombro para além do possível.

 

3- Fase de recuperação ou descongelamento.

Com uma duração muito variável, em que o movimento do ombro vai melhorando progressivamente com a resolução da doença, o paciente vai, aos poucos, retomando a capacidade de mover os ombros de forma ampla. Mas lembre-se , aqui estamos falando de meses ou até mesmo anos.

  

COMO É O DIAGNÓSTICO? 

O diagnóstico do ombro congelado é feito habitualmente pelo médico ortopedista, através da avaliação física, em especial o movimento de rotação externa, que pode estar diminuído em até 50% e de exames complementares.
 

A radiografia e a ultrassonografia auxiliam no diagnóstico diferencial, pois podem identificar outras causas de dor no ombro, como bursite e tendinites.
 

Já a ressonância magnética possibilita a avaliação do espessamento da cápsula articular do intervalo rotador e do ligamento coracoumeral além do borramento da gordura do intervalo rotador ou subcoracoide, que pode ser parcial ou total.
 

Um teste que pode ser realizado para distinguir a capsulite adesiva de outras patologias dolorosas do ombro é o teste da injeção. O médico injeta uma quantidade de anestésico na articulação e nota se o paciente consegue voltar a mover o ombro de forma normal. Nos pacientes com ombro congelado, a anestesia alivia a dor, mas não melhora a mobilidade.

  

COMO TRATAR?

Como a capsulite adesiva é uma doença autolimitada, que se resolve sozinha após vários meses, o tratamento inicialmente visa o controle da dor e o restabelecimento de parte dos movimentos do ombro.

 

1ª fase – Controle a dor do paciente. Quanto menos dor, mais mobilidade, menos aderências na fase seguinte. Tanto o tratamento médico quanto a fisioterapia serão para analgesia, anti-inflamatórios e manutenção da mobilidade.

 

2ª fase – Fisioterapia. A fisioterapia é muito importante para restaurar a perda da mobilidade articular e a rigidez proporcionando reequilíbrio da inervação, liberação de tensões de toda musculatura da região do ombro, braço, pescoço e tórax; restaurando progressivamente a função motora.

 

3ª fase – Atividade físicas. Com orientação de um fisioterapeuta, as atividades físicas devem ser supervisiodas para que os exercícios não exijam força do braço afetado, como caminhada, pilates, hidroginástica, … são indicadas como coadjuvante do tratamento, podendo acelerar o processo e contribuir para uma melhor evolução do quadro.
 

O uso de órteses ortopédicas também é indicado em todas as fases do tratamento pois elas aliviam a dor, melhoram a dinâmica dos movimentos, auxiliam na recuperação durante o tratamento e proporcionam segurança durante os movimentos. Você já conhece a Ombreira OmoTrain?

 

SAIBA TUDO SOBRE COMO TRATAR A CAPSULITE ADESIVA

  

EVOLUÇÃO DA DOENÇA

A evolução da doença é lenta, e a recuperação leva em média 2 anos. A maioria dos pacientes consegue restabelecer a função do ombro apesar de muitos nunca voltarem à mesma amplitude de movimento que tinham antes, o que pode ser um problema em caso de atletas ou em atividades específicas que exigem movimentos maiores.

 

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